sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Unicórnio nascido em cidade italiana faz lenda virar realidade

[11 de junho de 2008] À primeira vista, parece uma lenda que virou realidade. Uma corça de um único chifre ficou famosa e levou pesquisadores à cidade italiana de Prato, na Toscana. O animal, que tem quase um ano de idade, ganhou o apropriado apelido de Unicórnio.

Os machos da espécie têm como característica um par de chifres. Mas Unicórnio tem apenas um, que surgiu exatamente no centro da cabeça. Ele tem um irmão gêmeo com dois chifres.

O animal nasceu em cativeiro, dentro do parque mantido pelo Centro de Ciências Naturais de Prato.

De acordo com Gilberto Tozzi, diretor do centro, é possível que uma falha genética tenha causado a anomalia.

"Esta é a prova de que o mítico unicórnio exaltado na iconografia e nas lendas provavelmente não era apenas um ser fantástico, mas um animal real, uma corça ou outra espécie com mutação similar a essa", afirmou Tozzi ao jornal britânico "The Guardian".

Os unicórnios têm lugar na mitologia desde a era pré-romana. Segundo algumas lendas, seu chifre tem o poder de reverter o efeito de venenos.

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Crânio de 'vampiro' do século 16 é encontrado perto de Veneza

Uma equipe de cientistas italianos encontrou na Itália uma caveira com um tijolo aparentemente colocado à força dentro da boca, o que indica que se acreditava que o cadáver era de um vampiro.

A caveira, de uma mulher, foi encontrada na escavação de uma vala comum onde eram enterradas vítimas de uma epidemia de peste bubônica na ilha de Lazzaretto Nuovo, perto de Veneza, nos séculos 16 e 17.

Matteo Borrini, da Universidade de Florença, disse que objetos eram colocados na boca de supostos vampiros na época para impedir que eles se alimentassem dos cadáveres de pessoas enterradas nas proximidades, se fortalecessem e passassem a atacar os vivos.

Borrini, que apresentou suas conclusões na 61ª reunião da Academia Americana de Ciências Forenses em Denver, nos Estados Unidos, disse que, na época da epidemia, muitos acreditavam que a doença era propagada por vampiros.

"Marcas de mastigação"

Segundo ele, na época da epidemia de peste, os coveiros reabriam constantemente a vala para enterrar os corpos de novas vítimas e encontravam cadáveres que eles suspeitavam ser de vampiros.

Os suspeitos costumavam ser identificados por sinais como "marcas de mastigação" no tecido em que os corpos eram envoltos.

De acordo com Borrini, estas marcas eram causadas por sangue e outros fluidos corporais que às vezes eram expelidos pela boca dos mortos, fazendo com que o tecido parecesse afundar entre as mandíbulas e romper-se.

Borrini disse que este pode ser o primeiro ritual de "exorcismo de vampiro" confirmado por evidências arqueológicas e analisada com conhecimentos médicos e técnicas forenses.

Entretanto, Peer Moore-Jansen, um especialista da Universidade Estadual de Wichita, no Kansas, afirma que encontrou esqueletos similares na Polônia, indicando que a descoberta não é pioneira.

Veneza foi muito afetada pela chamada peste negra, que atingiu a cidade por volta de 1630. Estima-se que a epidemia matou até 50 mil pessoas de uma população de 150 mil.

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Verme gigante ataca corais em aquário britânico

Funcionários de um aquário no sul da Grã-Bretanha descobriram, após meses de busca, que um verme marinho gigante vinha destruindo uma barreira de corais em exibição no local.

Os funcionários do Blue Reef Aquarium, em Newquay, notaram que muitos dos corais haviam sido danificados, mas não conseguiam saber por quê.

Eles passaram semanas protegendo e vigiando o local, sem achar a fonte dos estragos, até que decidiram revirar a barreira de corais, separando cada rocha uma a uma.

Ali eles encontraram um verme marinho da espécie Eunice aphroditois de cerca de 1,2 metros de comprimento.

'Filme de terror'

O animal só foi retirado do local depois de ser atraído por pedaços de peixe usados como isca.

"Não pude acreditar no que vi quando botei os olhos no culpado por tanta destruição", disse Matt Slater, curador do aquário. "Parecia uma criatura de filme de terror!".

"O bicho era tão comprido e tinha mandíbulas muito estranhas. Depois de fazer uma pesquisa, descobrimos ainda que esse verme é coberto por milhares de tentáculos capazes de picar outro animal e deixá-lo dormente para sempre."

O curador acredita que o verme chegou ao aquário ainda muito jovem, escondido em um rochedo povoado.

O animal, batizado de "Barry" pelos funcionários, agora está em exibição em seu próprio tanque, longe dos corais.

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Novas espécies de animais são descobertas no Equador

Uma expedição organizada pela ONG americana Conservação Internacional (CI) descobriu 12 potenciais novas espécies de animais em uma floresta no sudeste do Equador.

Ao todo, quatro tipos de anfíbios, um réptil e sete insetos foram encontrados, incluindo uma salamandra de olhos esbugalhados e um sapo-ponta-de-flecha venenoso.

Os cientistas atribuíram a descoberta ao fato de a região explorada, a bacia do alto rio Nangaritza, na Cordilheira do Condor, ter um acesso difícil e por ter sido alvo de décadas de disputas entre o Equador e o Peru.

"As espécies que descobrimos mostram a importância biológica dessa área", afirma Leeanne Alonson, vice-presidente do Programa de Avaliação Rápida da Conservação Internacional. "É fundamental que os ecossistemas da região sejam protegidos de maneira adequada."

A expedição também encontrou representantes de 11 espécies em vias de extinção no mundo, como a perereca-de-vidro e algumas aves.



Uma expedição na Cordilheira do Condor, no Equador, descobriu novas espécies de animais, como este sapo-ponta-de-flecha, do gênero 'Dendrobates', venenoso.

Esta espécie de salamandra tem hábitos noturnos e vive em florestas em altitudes abaixo dos 1000 m.

Esta espécie de gafanhoto é capaz de se camuflar e produz um som inaudível para os humanos.

A maior espécie descoberta na expedição da ONG Conservation International foi este lagarto. O gênero 'Enyalioides' é considerado parte de uma das mais antigas famílias de lagartos.

O gafanhoto do gênero 'Mystron' foi considerado uma nova descoberta por causa de sua aparência e pelo ruído do macho, que consiste em uma série de longos garganteios.

Apesar de não ser nova para os cientistas, a perereca-de-vidro é considerada uma espécie em vias de extinção, e também foi encontrada na bacia do rio Nangaritza, no Equad

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Baleia salva mergulhadora na China

Uma cena impressionante da relação entre um animal e um ser humano. Uma baleia salvou uma mergulhadora que havia ficado com as pernas paralisadas por causa da baixíssima temperatura, similar à do Ártico, em um aquário do Polar Land, em Harbin (China). A beluga Mila agarrou com a boca Yang Yun, de 26 anos, e a levou para a superfície!

"Comecei a afundar cada vez mais e pensei que já era para mim - eu estava morta. Até que senti essa incrível força me levando para a superfície", contou Yang, que participava de um concurso de mergulho sem equipamento.

"Mila percebeu o problema antes de nós", contou um organizador do evento.

Descoberto ingrediente da vida em poeira de cometa


A Nasa anunciou nesta segunda-feira, 17, que glicina, um componente fundamental da vida, foi encontrada em amostras do cometa Wild 2 (pronunciado "Vilt 2"), enviadas à Terra pela sonda Stardust. Uma cápsula com as amostras acondicionadas em aerogel caiu na Terra em janeiro de 2006, e o material vem sendo estudado desde então.

"Glicina é uma aminoácido usado por organismos vivos para produzir proteínas, e esta é a primeira vez que aminoácidos são descobertos em um cometa", disse, em nota, a cientista Jamie Elsila, do Centro de Voo Espacial Goddard. Meteoritos - rochas espaciais caídas na Terra - já haviam revelado aminoácidos.

A cientista é a principal autora do artigo que descreve a descoberta, e que será publicado no periódico especializado Meteoritics and Planetary Science. O trabalho também será apresentado em congresso da Sociedade de Química dos Estados Unidos.

Pesquisadores já determinaram, por exemplo, que o meteorito Murchison, uma rocha espacial descoberta na Austrália em 1969, contém xantina e uracila, duas substâncias necessárias para a formação de DNA e RNA, além de vários aminoácidos. Sinais de matéria orgânica também já foram detectados em nuvens moleculares que flutuam pelo espaço.

"A descoberta de glicina apoia a ideia de que os componentes fundamentais da vida estão presentes no espaço, e reforça o argumento de que a vida no universo pode ser mais comum do que rara", disse, também por meio de nota, o diretor do Instituto de astrobiologia da Nasa, Carl Pilcher.

Os cientistas da Nasa dizem ainda que a glicina encontrada contém um isótopo raro de carbono, o carbono 13. Segundo eles, isso reforça a hipótese de que a molécula tem origem extraterrestre.

A Stardust passou pela nuvem de gás e poeira que circunda o núcleo de Wild 2 em janeiro de 2004. Uma treliça contendo aerogel - uma substância tão leve que é mais de 99% espaço vazio - capturou as amostras, que foram acondicionadas numa cápsula que, por sua vez, foi lançada para a Terra.

Ao retornar à Terra, a cápsula percorreu a atmosfera a 45.000 quilômetros por hora, a maior velocidade de reentrada já atingida por um objeto artificial - quase o dobro da de um ônibus espacial, por exemplo. O retorno da cápsula iluminou o céu de parte do estado de Utah, nos EUA.

Além de coletar poeira de cometas, a Stardust também recolheu poeira interestelar - material originado em outras estrelas, a anos-luz de distância, e que vaga pelo espaço.

Para ajudar a localizar essas partículas interestelares, cientistas criaram o programa Stardust@home, que permite que internautas de todo o mundo se ofereçam como voluntários para observar imagens de microscópio do aerogel e marcar quais apresentam sinais dessa poeira de estrelas distantes.

Diferentemente de programas como o SETI@home, que requerem apenas tempo ocioso do computador do voluntário, o Stardust@home requer o envolvimento direto do participante, que deve, antes de se inscrever, passar por um pequeno tutorial e ser aprovado num teste.

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Estudiosos e pescadores tiveram uma surpresa durante uma experiência no litoral norte da Bahia.

"Parece um animal pré-histórico. Parece que é de silicone, só tem gordura. Esse não dá para comer”, disse o pescador Jucinei Evangelista.

E não dá mesmo. É um peixe de carne esquisita, não tem pele, nem escama. Da cabeça à ponta da cauda, é formado por uma massa que mais parece gelatina.

Ele foi capturado durante uma viagem de pesquisa do projeto Tamar. Os técnicos testavam anzóis circulares, que podem ser usados sem o risco de matar tartarugas marinhas. De repente, o estranho animal foi fisgado.

"Quando vi o bicho que tomei aquele susto, caí logo na água pra filmar", afirmou o coordenador do Projeto Tamar, Guy Marcovaldi.

Nas imagens gravadas por Guy Marcovaldi, o peixe se aproximava da superfície, já quase sem vida. Ele estava a mil metros de profundidade, a 15 quilômetros da Praia do Forte, litoral norte da Bahia.

Os pesquisadores calculam que a costa brasileira abriga pelo menos 150 espécies de peixe ainda desconhecida da ciência. As descobertas mais recentes foram de pequenos animais. Do porte deste peixe, foi a primeira vez. Ele pesa cerca de 40 quilos e é do tamanho de um homem alto: 1,83m.

Olhos pequenos, boca grande e dentes quase invisíveis. O oceanógrafo Cláudio Sampaio, professor da Universidade Federal da Bahia, confirma que não há registro desse peixe em nenhuma publicação científica.

“A gente encontrar uma espécie como essa, totalmente nova para a ciência, é uma joia rara. Um peixe que jamais foi visto pelo ser humano", declarou Cláudio.

O peixe será conservado em formol e vai fazer parte do acervo do Museu de Zoologia da Universidade Federal da Bahia.

Para os biólogos o desafio será maior do que uma simples identificação. Vão precisar descobrir também em que região do Atlântico vive a raridade.


Link da Globo

Suriname: novas espécies incluem sapo fluorescente

[4 de junho de 2007] Um sapo fluorescente de cor púrpura é uma das 24 novas espécies descobertas nos planaltos do Suriname, disseram ambientalistas nesta segunda-feira, alertando que as criaturas são ameaçadas pelo garimpo ilegal. A descoberta de tantas espécies é extraordinária e aponta a necessidade de pesquisas em regiões distantes, segundo Leeanne Alonso, da ONG Conservação Internacional, que liderou a expedição responsável pelas descobertas.

"Quando você vai a esses lugares tão inexplorados e remotos, tende a encontrar novas espécies, mas a maioria são insetos", afirmou Alonso por telefone de Paramaribo, capital do Suriname. "O que é realmente empolgante aqui é que encontramos muitas novas espécies de sapos e peixes também."

O sapo de duas tonalidades tem a pele coberta por traços fluorescentes numa cor púrpura-azulada, sobre um fundo na cor de berinjela. Ele foi descoberto em 2006, como parte de uma pesquisa no planalto de Nassau, no interior do Suriname, segundo a ONG.

Os cientistas que vasculhavam aquele planalto e os montes Lely encontraram quatro outras novas espécies de sapo, além do descrito acima, seis espécies de peixe, 12 besouros coprófagos e uma nova espécie de formiga, de acordo com nota da Conservação.

As criaturas foram achadas por 13 cientistas que exploraram a região, cerca de 130 km a sudeste de Paramaribo, onde há áreas com fontes de água suficiente para abrigar abundantes populações de peixes e anfíbios. Eles também acharam 27 espécies nativas do Escudo das Guianas, que abrange Suriname, Guiana, Guiana Francesa e o norte do Brasil.

Um deles era o raro peixe-gato, que os ambientalistas temiam já estar extinto devido à contaminação provocada por garimpeiros num riacho onde a espécie havia sido vista pela última vez há 50 anos. Incluindo as novas espécies, os cientistas observaram 467 espécies nos dois locais, indo de grandes felinos, como panteras e pumas, até macacos, répteis, morcegos e insetos.

Espécie rara de tubarão capturada na baía de Tóquio

[7 de fevereiro de 2007] Uma espécie rara de tubarão duende, pouco conhecido pelos cientistas, foi capturada viva na baía de Tóquio, mas morreu poucos dias mais tarde, informou um parque aquático japonês.

Em 25 de janeiro, a equipe do Tokyo Sea Life Park estava a bordo de uma embarcação ao lado de pescadores quando descobriram o tubarão, preso nas redes, entre 150 e 200 metros de profundidade. "Conseguimos levá-lo com vida a um aquário e exibi-lo ao público", declarou um funcionário do parque.

Porém, o animal, que possui um focinho em forma de lâmina, morreu no dia 27 de janeiro. "De tanto em tanto tempo são capturados tubarões duende, mas raramente vivos. Pudemos registrar dados sobre sua forma de nadar. Após a morte, dissecamos o espécime para aprofundar nosso conhecimento", acrescentou a mesma fonte.

O exemplar capturado tinha 1,3 metro de comprimento. Este tipo de tuburão é encontrado nas grandes profundidades do Atlântico, Oceano Índico e Pacífico.

Objeto não identificado intriga moradores em Goiás - era lixo espacial

[23 de março de 2008] Uma esfera, de cerca de um metro de diâmetro, caiu em uma fazenda, em Montividiu (GO), neste fim de semana. O objeto não era pesado e ficou amassado com a queda. Moradores da região não perceberam o momento em que a esfera apareceu. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) acredita na hipótese de o material ser lixo espacial.

O produtor rural Sebastião Marques da Costa disse que a peça desconhecida estava quente quando foi encontrada. A esfera caiu a cerca de 150 metros de uma casa e atraiu muitos curiosos. Alguns ficaram com medo, outros se arriscaram a mexer e a dar palpites sobre a origem do objeto desconhecido.

Os técnicos da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) foram ao local e tranqüilizaram a população, que estava com medo de se tratar de um objeto radioativo. O aparelho que mede a radiação não detectou nada.

O objeto foi transportado até a sede da Comissão Nacional de Energia Nuclear, perto de Goiânia. No início, muitos cuidados, por causa de uma poeira que o material soltava. Mas o especialista em satélites, José Nivaldo Hinckel, enviado de São Paulo, explicou que o objeto pode ser um componente de um tanque de combustível, por exemplo, de um artefato espacial.

“A casca metálica é de titânio e o reforço externo é de fibra de carbono. Isso é muito comum em satélites", afirmou Hinckel. “O fato de o metal ter derretido localmente é indicação clara que isso tenha sido submetido a uma temperatura muito elevada e a temperatura provavelmente foi causada pelo atrito durante e reentrada. Essa é a indicação bem clara de que isso tem origem espacial", acrescenta.

Em 2001, um outro objeto de origem espacial despencou em uma região isolada de Mato Grosso do Sul. Na área, hoje existe uma pousada. O lixo espacial virou atração. “Eu peguei a bola e balancei um pouco. Tinha um líquido dentro. Quando vi o equipamento do pesquisador fiquei preocupado. Vi que poderia ter sido contaminado por radiação, mas eles mediram tudo e não tinha perigo", conta o funcionário Eduardo Jorge Correa.

O astrônomo Roberto Boczko explica que o maior perigo está lá no alto, para os astronautas que navegam em meio a um monte de lixo. Por exemplo: uma luva, perdida pelo astronauta Ed White, em 65, em uma caminhada espacial. “Uma luva andando a quarenta mil quilômetros por hora lá no espaço, se bater em uma estação espacial, fura", ressalta. “Eu não dormiria tranqüilo. A probabilidade de ser atingido é muito grande".

O astrônomo afirma que o lixo espacial que cai na terra geralmente está em altitudes baixas, cerca de quinhentos quilômetros. Nessa região ainda resta um pouco de atmosfera, que aos poucos vai "segurando" o satélite. Até que um dia ele cai. Muitos queimam quando se aproximam da terra. "Às vezes, um tamanho maior acaba conseguindo atravessar a atmosfera inteira. Imagine um fragmento desses extremamente aquecido caindo em um depósito de combustível pode causar uma tragédia razoavelmente grande", destaca Boczko.

Como os oceanos ocupam 75% da Terra, a chance é de 75% de o lixo espacial cair no mar। "É acreditar na sorte mesmo. Realmente é acreditar na sorte.”

Mais informações G1 Globo News
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Expedição descobre 14 espécies em Tocantins

[29 de abril de 2008] Pelo menos 14 novas espécies (8 peixes, 3 répteis, 1 anfíbio, 1 mamífero e 1 ave) foram descobertas durante expedição de campo feita na Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins. Entre elas, há um lagarto sem patas, um sapo com chifres e um pica-pau-anão. A expedição durou 29 dias e foi realizada por 26 pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), da Federal de São Carlos (UFSCar), da Federal do Tocantins (UFT) e da ONG Conservação Internacional. Ao todo, eles registraram cerca de 440 espécies de vertebrados no local, das quais 259 aves.

Uma expedição de quatro semanas pelo cerrado brasileiro, uma região ameaçada devido à expansão das áreas de cultivo agrícola, encontrou oito peixes, três répteis, um anfíbio, um mamífero e uma ave aparentemente novos para a ciência, disse o grupo Conservação Internacional.

"O lagarto, chamado de Bachia genus, lembra uma cobra por não ter patas e por apresentar um focinho pontudo, o que o ajuda a locomover-se pelo solo predominantemente arenoso da região", afirmou em um comunicado a entidade, um grupo sem fins lucrativos com sede nos EUA.

Susan Bruce, porta-voz do Conservação Internacional, disse que o lagarto tinha entre 15 e 20 centímetros de comprimento. Entre os outros lagartos sem patas de várias partes do mundo incluem-se alguns parentes de lagartixas da Austrália e as cobras-de-vidro da Europa.

O lagarto brasileiro foi achado durante a expedição pela Estação Ecológica da Serra Geral do Tocantis, uma área de cerrado protegida com 716 mil hectares de extensão.

Entre as outras supostas novas espécies encontram-se um pica-pau-anão e um sapo com chifres. O grupo ambientalista tenta proteger a biodiversidade e argumenta que a humanidade consegue viver em harmonia com a natureza.

"Áreas protegidas como a Estação Ecológica abrigam alguns dos últimos ecossistemas saudáveis de uma região cada vez mais ameaçada pelo crescimento urbano e pela agricultura mecanizada", disse o líder da expedição, Cristiano Nogueira.

A região do cerrado, parte dos altiplanos do centro do Brasil que antes cobria uma área do tamanho de metade da Europa, está cada vez mais tomada pela produção agrícola e pela criação de gado. A velocidade de expansão dessas áreas é duas vezes maior do que a verificada na Amazônia, afirmou o Conservação Internacional.

A expedição também registrou a imagem de espécies ameaçadas como o tatu-bola, o cervo-do-pantanal e a arara-azul-grande em meio a mais de 440 espécies de animais documentadas durante a empreitada, da qual participaram 26 pesquisadores.

Coreia do Sul: Mar se divide em dois

[5 de maio de 2008] Como o milagre do Mar Vermelho na Bíblia, o mar em Jindo se divide.

Todos os anos, a água entre Modo-ri, Euishinm-yeon e Heodong-ri, Gogun-myeon cai a níveis baixos por causa do maré, criando um caminho com 40 metros de largura, durante uma hora.

Jindo começa o Festival da Trilha Marinha quando o mar se divide e o caminho alcança sua maior largura. Durante o período de uma hora, quando a rota está completamente exposta, visitantes podem se divertir com as performances e danças tradicionais coreanas. Também podem pegar frutos do mar frescos, como algas, ostras e polvos enquanto caminham.

Este ano, um total de 5.632 pessoas dentre 18.527 voluntários encheram os 2.308 quilômetros da trilha marinha para conseguir o recorde de "maior número de pessoas em pé" na "maior trilha marinha do mundo".

A trilha marinha de Jindo ficou famosa no Ocidente depois que Pierre Rendi, antigo embaixador francês na Coréia, escreveu sobre a "versão coreana do milagre de Moisés" em um jornal francês depois de ter testemunhado o evento.

Vaticano admite que pode haver vida fora da Terra

[13 de maio de 2008] O diretor do observatório astronômico do Vaticano, padre José Gabriel Funes, afirmou que Deus pode ter criado seres inteligentes em outros planetas do mesmo jeito como criou o universo e os homens.

"Como existem diversas criaturas na Terra, poderiam existir também outros seres inteligentes, criados por Deus", disse o diretor do observatório conhecido como Specola Vaticana.

"Isso não contradiz nossa fé porque não podemos colocar limites à liberdade criadora de Deus", acrescentou Funes, em entrevista ao jornal L'Osservatore Romano, órgão oficial de imprensa da Santa Sé.

Na entrevista ao jornal do papa, o padre Funes, jesuíta argentino de 45 anos de idade, cita São Francisco ao dizer que possíveis habitantes de outros planetas devem ser considerados como nossos irmãos.

"Para citar São Francisco, se consideramos as criaturas terrestres como 'irmão' e 'irmã', por que não poderemos falar tambem de um 'irmão extraterrestre'?", pergunta o padre. "Ele tambem faria parte da criação."

Perspectiva

Na opinião do astrônomo do Vaticano, podem haver seres semelhantes a nós ou até mais evoluídos em outros planetas, ainda que não haja provas da existência deles.

"É possível que existam. O universo é formado por 100 bilhões de galáxias, cada uma composta de 100 bilhões de estrelas, muitas delas ou quase todas poderiam ter planetas", afirmou Funes.

"Como podemos excluir que a vida tenha se desenvolvido também em outro lugar?", acrescentou. "Há um ramo da astronomia, a astrobiologia, que estuda justamente este aspecto e fez muitos progressos nos últimos anos."

Segundo o cientista, estudar o universo não afasta, mas aproxima de Deus porque abre o coração e a mente e ajuda a colocar a vida das pessoas na "perspectiva certa".

Padre Funes diz ainda que teorias como a do Big Bang e a do evolucionismo de Darwin, que explicam o nascimento do universo e da vida na Terra sem fazer relação com a existência de Deus, não se chocam com a visão da Igreja.

"Como astrônomo, eu continuo a acreditar que Deus seja o criador do universo e que nós não somos o produto do acaso, mas filhos de um pai bom", afirma.

"Observando as estrelas, emerge claramente um processo evolutivo, e este é um dado cientifico, mas não vejo nisso uma contradição com a fé em Deus."

Ateísmo

Na visão do religioso, estudar astronomia não leva necessariamente ao ateísmo.

"É uma lenda achar que a astronomia favoreça uma visão atéia do mundo", disse o padre. "Nosso trabalho demonstra que é possível fazer ciência seriamente e acreditar em Deus. A Igreja deixou sua marca na história da astronomia."

Diretor da Specola Vaticana desde 2006, padre Funes lembrou na entrevista que astrônomos do Vaticano fizeram importantes descobertas como o "raio verde", o rebaixamento de Plutão e trabalhos em parceria com a Nasa, por meio do centro astronômico do Vaticano em Tucson, nos Estados Unidos.

A sede do observatório do Vaticano se localiza em Castelgandolfo, cidade próxima de Roma, onde fica situado o palácio de verão do papa, desde 1935.

O interesse dos pontífices pela astronomia surgiu com o papa Gregório 13, que promoveu a reforma do calendário em 1582, dividindo o ano em 365 dias e 12 meses e introduzindo os anos bissextos.

Curiosidades Selvagens de Madagascar

Pesquisadores calculam que mais de 70% das espécies de animais vertebrados podem ser encontrados em "locais intensos" de biodiversidade que contabilizam 2% da supercíficie seca da Terra. A ilha de Madagascar, um desses locais, com mais de 2.300 espécies examinadas por cientistas, possui diversas curiosidades selvagens. Conheça algumas delas:


A Osga (Gecko) Gigante de Uroplatus (ou Rabo-de-Folha) vive na Montagne d'Anjanaharibe, em Madagascar.






A Pharmacophagus Antenor é a maior borboleta de Madagascar e só é encontrada ali. Vive em desertos espinhosos e florestas ao sul, oeste e extremo norte.





O Mantilha Dourado é uma rã de chão de floresta com uma coloração brilhante que avisa os predadores de sua pele mortal.






Os Baobás são árvores espetaculares, seja pela sua grandiosidade, longevidade ou mesmo pela sua estranheza. Aguentam situações bastante severas e até mesmo períodos de seca. Podem viver de 2 a 6 mil anos, só competindo com a Sequóia e o Cedro Japonês. Chegam a medir mais de 10 metros de diâmetro, embora raramente ultrapassem os 30 metros de altura.



Kintana é o nome da primeira filhote de lêmures noturnos conhecidos como Aye-aye nascida em cativeiro. Seus pais vieram de Madagascar, mas ela mora no Bristol Zoo, no Reino Unido.



Uma Barata Sibilante de Madagascar é mostrada durante um piloto de um workshop para professores.






Uma fêmea do Porco-espinho de Cauda Preênsil, encontrada facilmente em Madagascar.







Criogenia

A imortalidade através do gelo (Revista Incrível n° 12 de julho de 1993)
Congelar, depois da morte, o corpo inteiro (ou só a cabeça), até que se descubra a cura da doença que o atingiu e, então, retornar a vida. Ficção cientifica? Não, nada disso. A criogenia (palavra derivada do grego Kryos — frio) é um campo da criobiologia (ciência que estuda as interações entre a vida e o frio) que vem crescendo a olhos vistos. Afinal, quem não quer ser ressuscitado num futuro em que talvez a morte já não exista? Só em um mês de 1992, uma empresa do ramo congelou três corpos.
Ainda não se sabe ao certo se o método realmente vai funcionar, mas babuínos e cães já foram levados a temperaturas próximas ao congelamento e conseguiram ser reanimados com sucesso (foi o caso do beagle Miles, do cientista americano Paul Segall. O cão ficou 15 minutos inanimado e se recuperou). No entanto, nenhum animal foi trazido de volta à vida depois de congelado à temperatura do nitrogênio líquido (160 graus negativos), usado no processo. INCRÍVEL responde aqui às perguntas mais importantes sobre esta polemica técnica.
Como a criogenia é feita?
Imediatamente após o atestado de óbito dado pelos médico, o paciente é colocado em um coração-pulmão artificial para impedir a formação de coágulos de sangue. Depois disso, seu sangue é retirado e substituído por uma solução de glicose para não se formem cristais de gelo e as células não sejam danificadas. Ao mesmo tempo, a temperatura do paciente é reduzida o mais rapidamente possível. É igualada à temperatura do gelo seco e, em seguida, o individuo é transferido para cilindros (os chamados dewars) contendo nitrogênio líquido a 160°C negativos. Nessa temperatura, nenhuma ameaça biológica acontece e a pessoa poderá permanecer inalterada por centenas de anos.
Como foram as experiências com animais e qual a evidência real de que a morte poderá ser revertida?
Na década de 50, o cientista britânico Audrey Smith consegui reviver alguns hamsters cujos cérebros e corpos haviam sido praticamente congelados. Já na década de 60, Isamu Suda, pesquisador do Departamento de Fisiologia da Universidade Kobe (Japão) congelou somente alguns cérebros de gatos a baixíssimas temperaturas e os guardou por muitos messes assim. Depois, eles foram reanimados até o ponto em que as ondas cerebrais espontaneamente voltaram a funcionar. Há 50 anos, quando o coração parava de bater, o paciente era declarado morto. Hoje ele pode ser reanimado com métodos modernos e a definição de morte mudou. Assim, pesquisadores que acreditam na criogenia sustentam a esperança de que no futuro existirão meios de reviver pessoas mortas e para isso são tomadas medidas para preservar a estrutura e química do cérebro antes de o indivíduo ser congelado.
E a memória? Sabe-se que, se o cérebro humano ficar um minuto sem oxigênio, sofre danos irreversíveis. Ela poderá ser realmente preservada?
Cientistas tem quase certeza de que as lembranças são armazenadas de duas formas: ou como vínculo entre as células cerebrais ou como química dentro desse órgão. Parece potencialmente certo que esses elos são mantidos quando a pessoa é congelada e para isso, alguns pesquisadores estão tentando verificar a veracidade dessa afirmação.
Podem ocorrer danos no processo de congelamento? Como isso pode ser revertido?
Quando a água que existe entre as células se transforma em gelo, ele esmaga as células e tendem a perfura-las. Existem pesquisas sendo feitas para prevenir isso, mas, se acontecer hoje, nada poderá ser feito ainda. A esperança está na tecnologia microscópica com a concepção de máquinas de tamanhos moleculares como as citadas no livro de Eric Drexler. Segundo o escritor, em algumas décadas será possível construir um robô microscópico equipado com um computador de bordo e braços manipuladores, pequeno o suficiente para ser injetado na corrente sangüínea. Ele poderia se multiplicarr para ir de célula em célula, reparando-as.
O que nos faz pensar que as pessoas do futuro vão se preocupar em reviver as que estão congeladas?
As organizações criônicas têm obrigação contratual de reviver seus clientes, assim como é provável que as pessoas no futuro tenham a curiosidade de conhecer as que viveram no passado.
Se as pessoas resolverem evitar a morte, não poderá haver uma superpopulação no futuro?
É possível que nos próximos cem anos os cientistas aprendam como parar o processo de envelhecimento e isso causar uma revolução social. Os governos tenderão a controlar o tamanho das famílias ou mesmo os casais decidirão voluntariamente não ter filhos para preservar sua qualidade de vida. Uma outra possibilidade inclui a expansão da vida para a lua e outros planetas.
A criogenia é legal?
Ela é ilegal na Colúmbia Britânica (Canadá) e o Estado da Califórnia abriu um processo nesse sentido, mas foi derrotado. Nos Estados Unidos, é perfeitamente legal, desde que seja feita após a morte da pessoa.
Entre as personalidades que supõe-se tenham sido congeladas, estão o excêntrico milionário Howard Hughes e Walt Disney.

Nota: vejam Robert C.W. Ettinger (o pai da hibernação); Thomas Donaldson (setembro de 1990); Cryonics e a Alcor Life Extension Foundation.

Lula Gigante ..

O invertebrado acabou morrendo depois da captura Foto: AP
O invertebrado acabou morrendo depois da captura
22 de dezembro de 2006
Foto: AP


Um pesquisador japonês conseguiu filmar uma lula gigante nas proximidades da ilha de Chichijima, a cerca de 960 quilômetros de Tóquio. Os estudiosos, que fazem parte do Museu de Ciência Natural da capital japonesa, acreditam que é a primeira vez que uma lula gigante é filmada viva e na superfície.


A câmera de Tsunemi Kubodera, chefe da equipe, capturou o momento em que o animal tentava engolir uma lula menor, usada como isca, durante uma expedição no início de dezembro. "O vídeo mostra que a lula gigante lutou furiosamente para escapar, expelindo água de seu sifão. Isto significa que elas podem nadar bem rápido, além de sua movimentação normal de apenas deslizar em águas profundas", disse Kubodera, ao mostrar o vídeo para jornalistas.

"Provavelmente este é o primeiro vídeo já feito de uma lula gigante, embora eu ainda não tenha confirmado esta informação", acrescentou Kubodera. A lula tinha 24 pés de comprimento (cerca de 7,3 metros de comprimento) e pesava 50 quilos, afirmou. Kubodera disse que havia começado a filmar momentos antes de um outro membro da equipe capturar a lula gigante com uma armadilha.

Cientistas disseram que a captura a 640 metros de profundidade sugere que um grande número de lulas vivem em grandes profundidades. "As lulas, inclusive as gigantes, são o alimento principal das baleias cachalotes. E uma cachalote precisa comer pelo menos 500 quilos de lula todo dia", disse Kubodera.

"Acredita-se que cerca de duas mil baleias cachalotes vivam na metade ocidental do Pacífico, portanto pode-se concluir a quantidade de lula que deve existir em águas profundas", acrescentou. Segundo ele, os cientistas estudarão os restos do estômago da lula nos próximos meses.


A captura de mais uma lula gigante não mereceria menção no blog, mas este é diferente: segundo a National Geographic, a lula capturada no ártico em fevereiro deste ano é ainda maoir e mais pesada que a lula gigante (Architeuthis). Seria uma lula colossal (Mesonychoteuthis hamiltoni), com treze metros de tamanho e quase meia tonelada de peso.



Certo, o vídeo em si pode não ser tão dramático quanto a chamada para esta nota, mas ele é sem dúvida curioso – o braço robótico de fato cutuca uma lula de tamanho considerável. Não pude encontrar uma fonte oficial confirmando o vídeo, mas tudo parece conferir.

Da informação do próprio vídeo e um pouco de pesquisa, podemos presumir que as imagens foram capturadas em 26 de outubro de 2008 por um Veículo Operado Remotamente (ROV) operado pela Petrobrás durante a instalação de um gasoduto rígido na bacia do Espírito Santo. Não sei em que unidade de medida a profundidade indicada (“ROV Depth”) é informada, mas é provavelmente em metros, o que significaria que a lula se enroscou obstinadamente no ROV a uma profundidade superior a 400 metros.

Agora, para a dúvida gigantesca: é mesmo uma Architeutis, uma lula gigante? Até onde pude averiguar, o ROV é um Subsea7-Warrior, que tem 1,7 metros de largura. Do vídeo em si, a lula aparenta ter um comprimento equivalente à largura do ROV, de forma que, sim, penso que estamos mesmo vendo uma lula gigante. Não tão descomunal, mas de fato gigante. Não que este autor seja um zoologista, assim volte a conferir esta nota para qualquer atualização. [Leia a atualização mais abaixo: é uma Taningia Danae]

Considerando que o primeiro filme de uma lula gigante viva foi capturado em 2006, este novo vídeo vindo do Brasil seria bem relevante, até porque até onde sei não há registros de Architeutis em águas brasileiras. Capturado por um veículo submarino, este vídeo também lembra o capturado recentemente de uma lula Magnapinna.




E como ajudou! Taningia Danae, sabemos agora. Pode não ser tão gigantesca, mas é bioluminescente!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

OVNI filmado na Eslováquia

Data: Setembro de 2008
Local: Partisanske, Eslováquia

O vídeo foi feito no ano passado em Setembro mas não recebeu atenção fora da Eslováquia. O impressionante vídeo foi feito pelo celular do Sr. Rus, da janela de seu apartamento na cidade de Partisanske. Ele estava assistindo a uma queima de fogos de artíficio ao final de uma comemoração pela fundação da colônia. Enquanto filmava a queima de fogos, ele notou um OVNI brilhando em azul parado no céu, antes de se mover rapidamente para o lado. Felizmente ele conseguiu filmar o OVNI. O incidente virou manchete na Eslováquia, aparecendo inclusive em reportagens na TV. Outras pessoas também alegaram terem visto o OVNI. Pesquisadores Eslovacos e membros de fóruns sobre OVNIs na internet parecem convencidos de que o vídeo não é forjado.

Vida em Outro Planeta ?

Nasa acha molécula orgânica em planeta fora do Sistema Solar

da Folha Online

Pesquisadores da Nasa anunciaram a descoberta de química básica para a vida em um segundo planeta quente e gasoso, muito distante do nosso Sistema Solar. Feito na terça-feira (20), o anúncio da pesquisa também informa que isso permite aos astrônomos avançar quanto à identificar planetas onde a vida possa existir.

O planeta, que leva o nome de HD 209458b, não é habitável, mas possui a mesma química que, se encontrada em um planeta rochoso no futuro, pode indicar a presença de vida.


Química básica para a vida foi encontrada no exoplaneta HD 209458b (na foto, em concepção artística)

“É o segundo planeta fora do nosso sistema solar em que água, metano e dióxido de carbono foram encontrados –elementos potencialmente importantes para processos biológicos em planetas habitáveis”, disse o pesquisador Mark Swain, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa. “A descoberta de componentes orgânicos nos dois exoplanetas já traz a possibilidade de que será corriqueiro encontrar planetas com moléculas que podem ser vinculadas à vida.”

Os pesquisadores usaram dados de dois observatórios em órbita: os telescópios espaciais Hubble e Spitzer, para estudar o HD 209458b –que, além de quente e gasoso, é gigante (maior do que Júpiter) e orbita em uma estrela semelhante ao Sol por volta de 150 anos-luz de distância da constelação de Pegasus.

A descoberta segue a uma outra, ocorrida em dezembro de 2008, que mostrou a presença de dióxido de carbono (CO2) em outro planeta do tamanho de Júpiter, o HD 189733b. Observações anteriores do Hubble e do Spitzer também tinham revelado que o planeta contém água em vapor e metano.

Para rastrear as moléculas orgânicas, a Nasa usou espectroscópios, instrumentos que dividem a luz em componentes para mostrar a “assinatura” de diferentes elementos químicos. Dados da câmera infravermelha do Hubble e do espectrômetro de multiobjetos mostraram a presença de moléculas, e dados do fotômetro e do espectrômetro infravermelho do Spitzer mediram as respectivas quantidades.

“Isso demonstra que nós podemos identificar as moléculas importantes nos processos de vida”, disse Swain. Os astrônomos podem, a partir de agora, comparar as duas atmosferas de ambos os planetas, pelas diferenças e similaridades. Por exemplo: as quantidades de água e dióxido de carbono relativas a ambos os planetas são similares, mas o planeta HD 209458b mostra ter metano em abundância, quando comparado com o HD 189733b. “A alta abundância de metano está nos dizendo alguma coisa”, disse Swain. “Pode significar que houve algo especial sobre a formação deste planeta.”


Leitor envia relato de OVNI sobre SP na noite do apagão

Segue relato da testemunha:

“Na madrugada do dia 11 de novembro de 2009, durante o apagão que atingiu grande parte do país, eu estava deitado na minha cama navegando e checando meus e-mails através do meu celular. A persiana do meu quarto estava excepcionalmente aberta, geralmente a mantenho fechada porque a claridade que vem de fora atrapalha, mas tudo estava escuro lá fora. Enquanto mexia no celular notei uma luz surgindo acima do outro bloco do edifício em que moro, e naturalmente olhei para ela. Pela quantidade de luzes parecia ser um avião, mas achei estranho e olhei a hora no celular que marcava 0h45, o que me deixou surpreso, pois as 23 horas não há mais tráfego aéreo. Levantei e fui até a janela considerando então a hipótese de que talvez fosse um helicóptero, muitos sobrevoaram a região nesta noite, provavelmente fazendo cobertura televisiva sobre o blackout. Para minha surpresa não era helicóptero, e também não era nenhum avião. Por alguns segundos, enquanto ainda estava perto, pude ver claramente que se tratava de um objeto escuro, negro, de forma retangular, com 4 luzes brancas de brilho constante em cada ponta e 2 luzes vermelhas que piscavam de maneira diferente uma da outra na parte de baixo. Tentei filmar o objeto com o celular, mas não consegui captar nada. Não faço idéia de que altura estava, mas estava bastante baixo. Não havia som algum e me pareceu ser menor e mais rápido que um avião comercial. A medida que foi se afastando não consegui mais ver a parte sólida e escura do objeto, somente suas luzes vermelhas que piscavam e as brancas estáticas. O objeto surgiu a leste dirigia-se rumo a oeste e o observei até que ele desapareceu no horizonte. Tudo isso durou cerca de 1 minuto e meio. ”


Ilustração do OVNI feita pela testemunha

Nasa anuncia descoberta de água em cratera da Lua

Impacto de foguete contra cratera no polo sul da Lua produz nuvem de material contendo água

Dados preliminares da sonda Lcross indicam que a missão descobriu água durante os impactos de 9 de outubro com uma região em sombra perpétua no fundo da cratera Cabeus, perto do polo sul lunar.

O impacto criado pelo estágio superior do foguete Centauro produziu uma pluma de material dividida em duas partes, ejetado das profundezas da cratera. A primeira parte era composta de vapor e poeira fina e segunda, de material mais denso. Esse material não era exposto à luz do Sol há bilhões de anos.

Cientistas especulavam há anos sobre a explicação para as quantidades de hidrogênio detectadas nos polos lunares por missões anteriores. A descoberta de água pela Lcross ajuda a responder à pergunta. A água na Lua pode estar mais disseminada e existir em quantidade maior que a esperada, diz nota da Nasa.

Além disso, regiões lunares em sombra perpétua podem ter a chave da história e da evolução do Sistema Solar. E a água e outros compostos descobertos poderão ser recursos para astronautas em futuras missões.

Desde os impactos, a equipe cientistas da missão Lcross trabalha para analisar os dados que a nave recolheu. A equipe concentrou-se nos espectrômetros, que trazem as informações mais precisas sobre a presença de água.


Ampliação da imagem da pluma de material impelida pelo impacto na Lua. Divulgação/Nasa

“Estamos extasiados”, disse Anthony Colaprete, principal cientista da missão. “Diversas linhas de evidência mostram que a água estava presente tanto na pluma mais leve e na cortina de dejetos criada pelo impacto do Centauro. A concentração e distribuição da água e outras substâncias requerem mais análise, mas é seguro dizer que Cabeus contém água”.

tubarao cobra

tubarao cobra
O bichinho lindo da foto é um tubarão cobra, espécie encontrada recentemente nas aguas do Japão que, normalmente, mora quase a 1000 metros de profundidade।
Foi filmado até um vídeo:

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Centros de Poder ou Magia Linhas Ley

Sempre que um local tenha tido orações e desejos concentrados direcionados a ele, forma-se um vértice elétrico que atrai para si uma força e que se torna por um tempo um corpo coerente que pode ser sentido e utilizado pelo homem. É ao redor desses corpos de força que templos, locais de culto e, posteriormente, igrejas são erigidos; são Cálices que recebem um derramamento Cósmico focalizado em cada local específico.

Dion Fortune, Aspects of Occultism

Centros de poder ou magia são encontrados tanto na Terra quanto no corpo humano. Nos Ensinamentos Wiccanos, a própria Terra é uma criatura viva e consciente. Em outras palavras, é habitada por um ser espiritual, do mesmo modo que nossos corpos são habitados por uma alma. A Terra se alimenta da radiação de outros corpos planetários ao seu redor.

Sua natureza física é como a natureza física das criaturas que nela vivem. Está sujeita a doenças, envelhecimento e declínio. Hoje, os rios, córregos e oceanos (sistema sangüíneo) estão cheios de toxinas criadas pelos seres humanos (do mesmo modo como vírus e bactérias criam toxinas em nossos próprios corpos). A Terra está muito adoentada e pede para ser curada.

De acordo com os Ensinamentos Wiccanos, a Terra possui centros de chakra, exatamente como o corpo humano. Segue-se uma lista desses centros, como compiladas pelos Ocultistas Ocidentais:

1. A colina sagrada de Arunachala, no sul da Índia.

2. A região trans-himalaia do deserto de Gobi.

3. Cairo, Egito.

4. Uma montanha a cerca de 100 milhas do litoral do Peru, na região dos Andes, imediatamente oposta a Aranachala.

5. Glastonbury, na Inglaterra.

6. Antigo local da Suméria, no Baixo Eufrates.

7. Monte Shasta, na Califórnia.

LINHAS LEY

Assim como o corpo humano, que possui um sistema de sensores e relês nervosos, também a Terra os possui. Segundo os Ensinamentos Wiccanos, as antigas civilizações ergueram locais de culto para assinalar o plexo de tais pontos no corpo da Terra. A energia que flui de ponto a ponto (seu relê nervoso) é conhecido atualmente como Linha Ley.

Há muitos desses antigos locais sobre a superfície da Terra, erguidos para amplificar suas emanações espirituais. Posteriormente, outros locais foram erguidos para modificar e redirecionar tais emanações.

Na Grã-Bretanha, encontramos o que os pesquisadores de linhas ley chamam de trilhas-diretas ou cursus, geralmente associados a montes neolíticos e túmulos longos.

Essas linhas ley foram criadas para conectar os mortos às energias dos Grandes Megalitos e outras antigas estruturas. Desse modo, a Consciência Coletiva da raça era preservada pelas pedras erguidas, que absorviam a energia que fluía pela linha ley. Em outras palavras, as linhas ley associadas com montes e monumentos foram criadas para assegurar a sobrevivência das memórias ancestrais.

As linhas ley são também conhecidas como trilhas das fadas, as quais aprofundam as associações entre fadas e o Culto aos Mortos. Os padrões geométricos encontrados nas Ilhas Britânicas são um resquício dos padrões semelhantes empregados pelos etruscos na organização de suas cidades, estradas, tumbas, fazendas e outras estruturas.

Padrões geométricos são associados ao xamanismo, estados de transe e ao uso mágico de drogas psicotrópicas (todos ligados aos espíritos e ao Culto do Mortos). As chamadas imagens alucinatórias descobertas no teste encaixaram-se em categorias de formas chamadas treliça, teia, túnel e espiral.

Tais formas eram constantes e universais entre os participantes do estudo, e aparentemente indicavam uma reação neurológica à privação sensorial dentro do sistema visual do cérebro. Até mesmo uma simples olhadela nos desenhos neolíticos em obras como Goddesses and Gods of Old Europe (Gimbutas) revelam a presença das mesmas imagens reveladas nos estudos sensoriais.

Os Centros de Poder No Corpo Humano

A Tradição Oculta afirma que o corpo humano possui vários centros do poder.

O primeiro deles é o Centro de Energia, também chamado de Centro de Fogo ou Centro da Serpente (operando na região genital). Esse é o assento de poder onde residem energias vitais concentradas e energias psíquicas.

É, essencialmente, um centro de transmissão ligado ao plano astral, na verdade um tipo de portal. Como todos os centros psíquicos, ele é influenciado pelas emanações lunares associado às quatro fases da Lua. O próprio Centro da Serpente está associado à lua nova, cuja energia é procriativa, potencial, latente. Os estimuladores estelares desse centro são encontrados nos signos astrológicos de Peixes, Câncer ou Escorpião. Assim, a utilização mágica do Centro da Serpente é mais profunda quando a Lua ocupa esses signos zodiacais.

O segundo centro, conhecido como Centro Pessoal, é tanto receptivo como transmissivo. Sua função é lidar com a condensação e a manifestação das energias astrais. Trata-se de um dos muitos portais através dos quais o corpo astral do indivíduo pode deixar a carne física. Grandes quantidades de energia podem ser atraídas e enviadas por essa área, que é extensivamente utilizada em práticas xamânicas. As influências estelares que auxiliam esse centro na solidificação do material astral são os signos de terra: Touro, Virgem e Capricórnio.

O terceiro centro, o Centro de Poder, também é a um tempo transmissivo e receptivo, e lida com as energias vitais. Por ele alimentamos tanto o corpo físico quanto o astral. Esse centro está ligado à lua cheia, cujo período torna-o mais poderoso. Os signos associados a ele são os signos de fogo: Áries, Leão e Sagitário. É o fogo mágico dos alquimistas, que transforma tanto a matéria quanto o espírito. Entre os bruxos italianos, esse agente mágico está presente na chama espiritual (Ways of the Strega).

O quarto centro é conhecido como Centro Emocional. É essencialmente receptivo, mas também transmite. O Centro Emocional lida com os sentimentos e a ética humanos. Associado ao elemento criativo da água, este centro nos permite sentir outra pessoa num nível emocional. É mais eficientemente empregado com fins mágicos quando a Lua ocupa um dos signos de água: Peixes, Câncer ou Escorpião.

O quinto centro é o Centro Vibracional. É transmitivo por natureza e trata da causa de ações e reações. O mais físico dos centros não-físicos, este centro está associado ao elemento criativo do ar. O ar é o meio que transporta as vibrações e influi em sua eficácia. Este centro é mais eficaz, em termos de magia, quando a Lua ocupa um dos signos de ar: Aquário, Gêmeos ou Libra.

O sexto centro, Centro Psíquico, é basicamente receptivo, mas também funciona de modo transmissivo. Ele é também chamado de Terceira Visão e Centro da Pureza. Trata-se de um centro psíquico muito ativo e mais um ponto de saída para o corpo astral. Por também interpretar padrões e vibrações de energia etérea, é ainda associado aos signos zodiacais do elemento criativo do ar. Assim sendo, a utilização mais eficaz desse centro com fins mágicos ocorre quando a Lua está em um dos signos zodiacais associados ao elemento criativo do ar.

O sétimo centro é o Centro Divino. Receptivo e transmissivo, ele lida com a “Consciência das Deidades”. É nosso self mais elevado e ponto de nossa união com o que nos criou. É visto como externo ao corpo e, portanto, não se limita às associações atribuídas aos outros centros de poder do corpo. Ele também dá vida aos outros centros e oferece uma natureza mais elevada a cada um deles. Essa vibração superior emana de sua conexão com a luz divina. Dessa forma, a aura do corpo é um campo de energia formado pelas emanações de cada centro de poder sob influência do Centro Divino.

No nível físico, esses centros funcionam para manter o corpo e seus órgãos. O Centro de Energia rege os órgãos reprodutivos. O Centro Pessoal gera a saúde de modo geral e mais especificamente o fígado, o pâncreas e o baço. O Centro de Poder gere as glândulas supra-renais. O Centro Emocional gere o timo. O Centro Vibracional gere a glândula tireóide. O Centro Psíquico gere a glândula pineal. O Centro Divindo influencia tanto a glândula pituitária quanto a pineal.

Há duas correntes de energia, as correntes do deus e da deusa, a fluir através desses centros do corpo. As correntes se originam do Centro de Energia e se cruzam no Centro Emocional, cruzando-se novamente no Centro Psíquico. Elas influenciam diretamente nossa sexualidade e preferências sexuais através da “freqüência” de seus padrões de energia, e definem nossa natureza interior.

Nas culturas judaico-cristãs, geralmente apenas uma dessas correntes é plenamente funcional, tornando o indivíduo heterossexual ou homossexual. Quando ambas as correntes operam de modo equilibrado, elas alinham o indivíduo ao estado natural bissexual. É interessante notar que o símbolo médico do caduceu, representando a saúde perfeita, é em si mesmo um símbolo das correntes do deus e da deusa fluindo em equilíbrio por toda a coluna.

Glândulas e o Sistema Endócrino

Nos Ensinamentos Misteriosos, o sistema endócrino é um sistema glandular associado a sete grupos de glândulas; essas glândulas, por sua vez, são associadas aos sete centros de poder do corpo humano. Nesse sistema, vemos a relação entre o corpo físico e o etéreo. O sistema endócrino tem como função produzir e liberar vários hormônios na corrente sangüínea, necessários para o perfeito funcionamento do corpo, Secreções endócrinas regulam a atividade corporal, controlam o crescimento e coordenam a relação entre os impulsos nervosos e as respostas no corpo como um todo.

No nível metafísico, as glândulas servem para dissipar as emanações astrais e divinas canalizadas pelo Centro Divino a cada um dos centros de poder. A função oculta das glândulas pineais é regular as emanações recebidas de luz etérea do Centro Divino coletadas no interior de cada centro de poder. No nível metafísico, as glândulas pineais servem ainda para regular a energia que o corpo etéreo retira de cada centro (para manter sua própria forma).

A tireóide regula a sensibilidade a sensações físicas, psíquicas e etéreas. O timo e o pâncreas coordenam o fluxo e a resposta a correntes de energia associadas ao plexo solar. Esse plexo funciona como uma teia de energia sentindo o estímulo das energias sobre ele, e é regulado pelo baço. As supra-renais mantêm a relação entre os instintos básicos e os princípios espirituais mais elevados.

Quando estimulados, somos inundados por sinais para atacar ou fugir. Reagimos a isso de acordo com nossa natureza espiritual. As gônadas influenciam as relações entre nossos desejos físicos e psíquicos. A energia desse centro, portanto, afeta nossa criatividade tanto de natureza física como mental.

É interessante notar que os ocultistas associam o plexo solar à clarividência. Através desse centro, o corpo é alimentado com energia etérea do Sol, da Lua e das estrelas. Acredita-se que o corpo astral esteja conectado à carne pelo fígado.

O fígado serve para filtrar elementos da corrente sangüínea e também das energias que passam por seu equivalente etéreo. Por essa razão os antigos utilizavam o fígado em suas adivinhações. Anormalidades no fígado refletiam os padrões contidos na energia cósmica que flui através do corpo astral.

No ocultismo, todas as manifestações no plano físico acontecem antes no plano astral. Assim, a aparência física do fígado refletia padrões astrais ainda não manifestos. Os estrucos, talvez mais do que qualquer outra civilização, elevaram esse tipo de adivinhação a uma arte, da qual eram mestres.

O Código da Bíblia

Esse código é uma revelação de Deus, segundo Rogério da Costa: "No livro de Daniel, Deus o deu duas revelações, uma diretamente acessível — a saber, o próprio conteúdo bíblico —, e uma outra revelação selada, sendo esta última chamada de Código da Bíblia".

Esta revelação selada permaneceu oculta por cerca de 3200 anos, e desde o ano de 1997 as comunidades científica e judaica estão alarmadas com a descoberta de informações que vieram à tona com a descoberta do computador.

A divulgação mundial da descoberta de um código na bíblia judaica (antigo testamento), veio através de um livro intitulado de "O Código da Bíblia", escrito por um jornalista americano chamado Michael Drosnin, que foi o divulgador do assunto. Todavia Drosnin é apenas o canal da informação, pois o verdadeiro descobridor é um cientista judeu, chamado Dr.Eliyahu Rips, que reside há mais de vinte anos no estado de Israel e que atualmente é professor na Universidade Hebraica da capital Jerusalém.

A prova da autenticidade desta descoberta se dá na precisão de mais de mil fatos que aconteceram, com detalhes e datas, tudo codificado nos cinco livros de Moisés (O Torah), tais como: o assassinato de dois membros da família Kennedy, o atentado à bomba de Oklahoma, a eleição de Bill Clinton, tudo desde a II Guerra Mundial até o caso Watergate, do Holocausto Nazista até a bomba de Hiroshima, da chegada do homem à Lua até a queda de um cometa em Júpiter, a descoberta da data da Guerra do Golfo vinte e um dias antes de ela acontecer, a data do assassinato de Ytzhak Rabin mais de um ano antes do crime ter ocorrido em Tel-Aviv.

O interessante é que o código aparece no inverso do texto bíblico, além da surpreendente descoberta de que em cada profecia messiânica do antigo testamento, apesar de os judeus não aceitarem a Jesus como o Messias, aparece no código a seguinte frase: "O meu nome é Jesus, Eu sou o Messias". Contudo, o código apresenta três fatos que na seqüência das informações ainda não aconteceram:


1º. O código apresenta a I e a II Guerras Mundiais com todos os detalhes, as datas e os nomes dos envolvidos. Na seqüência, em torno do sobrenome do ex-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, e da palavra Jerusalém, o código apresenta as seguintes frases:

- Dia da III Guerra Mundial;

- Todo o seu povo irá para a guerra;

- Holocausto atômico em Jerusalém;

- 9 de Av - 5760/5766 (calendário judaico), que traduzido para o nosso calendário gregoriano será em torno de 25 de julho de 2000/2006.

Porém, o calendário judaico não tem vogais para se saber a relação entre 2000 e 2006.

2º. O código apresenta vários terremotos, desde os que aconteceram há muito tempo até os mais recentes. Ex.: o maior terremoto do mundo, que aconteceu na China em 1976, na cidade de Tang Chan, onde mais de 800.000 chineses morreram. E continuando, o código apresenta mais três grandes terremotos que virão: dois deles entre os anos de 2000 e 2006, sendo um na China e outro no Japão, e um outro em Los Angeles (EUA) com informações que, segundo o código, indicam o seu total desaparecimento do mapa em 2010.

3º. O código apresenta o choque de um cometa com o planeta Júpiter, que aconteceu em 1994. Em sua seqüência aparece a queda de três cometas gigantescos no planeta Terra; a primeira em 2006, a segunda em 2010 e a terceira em 2012, sendo que esta última se esfacelará antes do choque. A predição de dois cometas caindo na Terra encontra-se no livro das revelações (Ap. 8:8-10).

O CÓDIGO DA BIBLIA

Resumo do livro de M. Drosnin

No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindo-se à Torah, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou:

"A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, está incluído na Torah da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhes de cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lhe aconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte" (O Código da Bíblia, p.18, de M. Drosnin).

Transcorria a Segunda Grande Guerra Mundial, quando um rabino da Tchecoslováquia chamado H.M. Weissmandel, movido pelo desejo de encontrar um possível código na Bíblia, começou a contar as letras hebraicas da Torah. Já no primeiro capítulo de Gênesis, notou que, saltando 50 letras e depois outras 50, e assim por diante, soletrava-se a palavra TORAH. Admirado, viu que o mesmo resultado podia ser encontrado nos demais livros que compõem a Torah. Este surpreendente resultado, que não pareceu-lhe casual, levou-o a escrever um pequeno livro, falando de sua descoberta.

Cinqüenta anos depois, o Dr. Eliahu Hips, um matemático de fama mundial, que é catedrático na Universidade de Jerusalém, ouviu através de um rabino, sobre esse curioso livro, cuja única cópia podia ser encontrada na Biblioteca Nacional de Israel. Curioso, Hips foi em busca de tal livro, e pode comprovar o curioso fato em sua própria Bíblia.

Hips, lembrou-se de outros cientistas que, muito antes dele, haviam investido tempo à procura de um possível código na Bíblia. Isaac Newton fora um deles. Newton, que havia imaginado a mecânica do sistema solar, havia descoberto a força da gravidade, aprendeu o hebraico, e passou metade de sua vida tentando descobrir esse código, o qual acreditava existir.